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Com o surgimento de novos modelos de negócios, mais enxutos, inovadores e ágeis, a área de Pessoas tem recebido outro grande valor. O que antes era visto apenas como um departamento pessoal para fins de contratação e demissão, folha de pagamentos e demais obrigações trabalhistas, está começando a incorporar importantes responsabilidades. Entre outras, manter o time engajado entre si, aos valores da empresa e às entregas. E a trilha para o sucesso disso é a construção e definição da cultura da empresa.

A percepção de que as pessoas são o ativo mais importante de uma organização está cada vez mais sendo difundido e almejado pelo ecossistema empreendedor. Contudo, escritórios meio malucos, mesa de ping-pong, cerveja durante o expediente não garantem sozinhos a eficiência de ter um time forte e produtivo. Adam Grant, professor de Wharton, faculdade de Administração da Pensilvânia, disse: “As pessoas interpretam as culturas fortes com base em seus artefatos, pois são mais visíveis; os valores e as premissas subjacentes, porém, são muito mais importantes.”

Os valores que a empresa tem como base, são fundamentais e não devem estar apenas no mindset de seus fundadores. O que a empresa acredita e como norteia as suas principais decisões deve ser transmitido e reforçado constantemente a todo o time. Isso é de extrema importância e serve como um balizador das relações pessoais e da busca pelos resultados.

A forma como a empresa se organiza para orientar as ações de seu time deve ser transmitida pelos seus líderes e pela área de Pessoas, e reflete tanto internamente, quanto na entrega do seu serviço ao mercado e nas suas relações com parceiros de negócio. Por consequência, a cultura suporta o crescimento que a empresa pretende ter, mantendo a sua essência mesmo em momentos de muitas contratações, novas aquisições ou expansão geográfica.  

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